. O corajoso ratinho Deperaux . O curioso caso de Benjamin Button
. Marley e eu
. O dia que a terra parou
. Sete vidas
. Austrália
. Se eu fosse você 2
. Crepúsculo
24 Comentários
Anônimo
disse...
Sobre "Crepúsculo", eu discordo totalmente. Não é um filme que faça o telespectador sair da sala de cinema. Para aqueles que não leram o livro, o filme pode parecer de "sessão da tarde", mas não é. É o começo de uma saga interessante que vale a pena ler. Diferente dos filmes de Woody Allen que de comédia não tem nada, e não entendo a reverência em relação à ele sinceramente. A mesma coisa posso falar de "7 vidas", recentemente Will Smith tem feitos filmes muito bons e está se mostrando um excelente ator a cada nova produção...{cont.}
continuando meu comentário... crepúsculo estava com a sala lotada quando assisti, diferentes do "aclamadíssimo" Woody Allen. E Crepúsculo tem a mesma direção do Filme Aos 13. Foi muito bem dirigido e uma ótima diversão. Por isso, assistam Crepúsculo vale a pena demais. Já sobre O Curioso Caso de Benjamin Button, posso concordar, mas ele não está concorrendo apenas 9 Oscars mas a 13 Oscars.
Caros amigos do blog: O anômio poderia assinar seu nome. Ficaria mais fácil a interlocução. Sobre Sete Vidas, ler comentário no blog (texto: O olhar domesticado e a qualificação do olhar). Sobre Allen, ler tb. comentário no mês de dezembro. Crepúsculo não teve texto no blog, mas é considerado um filme limitado. Vamos continuar o debate (Pedro Vinitz).
Eu vi no Jornal do Almoço comentários sobre Crepúsculo, pode não ter sido texto no blog mas o próprio falou o seu comentário. Não, Crepúsculo não é um filme limitado, assim como Harry Potter é uma série, tem que assistir todos os filmes até 2013 para fazer um comentário bem complexo sobre o filme, assim como ler os livros. Woody Allen, bem, não é necessário ler o texto publicado pois já vi seus filmes e não vejo algo interessante a ser discutido, é muito limitado, digno de Framboesa de Ouro.
Opa! Mas, Anônimo, por que o Woody Allen é limitado? O fato de que a sala de "Crepúsculo" estava cheia, e a do filme de Woody Allen vazia, significa que o primeiro filme é melhor que o segundo? Bom público implica boa qualidade? Acho que vale pensar nisso, do ponto de vista da crítica, que é o que se quer fazer aqui no blog. Ou não é?
Simples... Woody Allen é filme de crítico e Crepúsculo é um filme pra divertir. Crépusculo envolve romance, mistério e aventura coisas que críticos tendem a não gostar. Como qualquer outro filme cheio de efeitos especiais e uma história considerada limitada. O que me diz sobre O Senhor dos Anéis, Harry Potter, Matrix [tá esse tem um ambito filosofal mas cheio de efeito especial]? Há filmes e filmes. E chegar aonde por exemplo Spilberg chegou são poucos em Hollywood. E nem todos tem "cabeça boa" pra entender filmes tipo Cidades dos Sonhos de David Lynch e tals. Por isso Crepúsculo pode ser considerado um ótimo filme pra divertir e isso é o que a maioria das pessoas procuram.
Esse debate é pertinente, instrutivo. O que motiva cada um de nós a sair de casa, correr perigo e gastar dinheiro para ver um filme? Impossível dizer, cada cabeça uma escolha. Então, os críticos têm o direito de dizer que um filme é excelente e outro é péssimo? Suspeito que não. Agindo assim, não conseguem atrair ninguém para o que o cinema tem de melhor, de grandioso e de belo. Seria mais producente, imagino, se os críticos se esforçassem para mostrar por que razão tal filme é bom, ou excelente, e por que esse outro é regular ou péssimo. Do contrário, o resultado é esse aí: "Eu fico com a minha opinião e você fica com a sua". Lamentável!
Aos amigos que frequentam o blog: O blog é aberto e não faço "filtro" prévio de ninguém. Mas é bom a pessoa se apresentar. Sem isso não é possível o diálogo. Lisandro Nogueira.
Bom dia!! Rodrigo Cássio, você participa ativamente do blog. Aqui, praticamente dos todos os filmes são comentados. A avaliação é feita e as pessoas são sempre convidadas a escrever no espaço - o prof. Lisandro abre espaço para praticamente todo mundo. A maioria dos blogs realiza seleção prévia dos comentários. Aqui, nós não fazemos isso. Então não colocamos apenas os bonequinhos. Mas convidamos a todos para a leitura dos vários artigos. (Pedro Vinitz - assistente do blog)
Lisandro, Defendo o anonimato, embora discorde das idéias do anônimo(a). Grande parte do interesse pela internet vem deste fato, de poder não se inscrever. Mas o blog é seu. Penso que desde que o anônimo não use este fato para ofender ninguem, está valendo. Pô, ajude os deficientes visuais e tire esta verificação de palavras... abcs
Caro João, Jamais retirei comentário. A pessoa pode manter o anonimato, aqui no blog. Não vamos retirar o comentário dela (exceto se for uma ofensa pessoal). Mas isso nunca aconteceu. Mas pedimos, quando possivel, que a pessoa coloque seu nome. Estamos estabelecendo uma comunidade de debates cinematográficos e outros assuntos. Desta forma, se a pessoa assina, coloca o nome, a comunidade se fortalece e facilita o diálogo. O blog está aberto para os debates e trocas de idéias. Vamos em frente!! Lisandro Nogueira
Oi, Pedro Vinitz! Eu não entendi o comentário que você dirigiu a mim. Será que você queria dialogar com o "Anônimo"?
***
Lisandro: Por que "O Curioso Caso de Benjamin Button" está tão bem cotado? Achei o filme mediano, apenas. O que há de "existencial" na personagem foi prejudicado pela intenção de criar uma alegoria histórica, e vice versa. O que não aconteceu com o "Forrest Gump", seu filme-irmão. Pesando os dois, o filme do Zemeckis é muito melhor. Você não acha?
***
Oi, "Anônimo", a crítica de cinema não é bem como você diz. Repare melhor. Também não vejo em ninguém, aqui, a intenção de ter uma opinião fechada, do tipo "gosto não se discute". Até porque gosto e juízo estético são coisas diferentes. Os críticos sabem disso. Há exemplos no próprio blog do Lisandro. Por outro lado, afirmações como "Woody Allen é limitado porque é filme de crítico" (seja lá o que isso for) não fazem muito sentido. Dividir o cinema em "filmes de crítico" e "filmes de público" é um passo em falso.
Olá Rodrigo, Concordo em parte com você: Forrest parece ser melhor que Benjamin. Mas o contexto é outro e, mesmo com o esquema do melodrama (não assim tão forte), ele me parece bem razoável ao problematizar questões tão delicadas. O outro esbarrou em muitas caricaturas. ps- sobre o blog: hoje, eu e Pedro mexemos na administração "técnica". Alguns filmes estavam fora de lugar. ps2: realmente não existe "filme de crítico". O crítico só facilita o debate e a colocação de paradigmas. No texto q. voltou sem querer, "O que é um bom filme?", a idéia de ajudar a cronstruir a qualificação do olhar, já é uma boa tarefa para um crítico de cinema ou de qualquer outra área. (Lisandro Nogueira)
Meu nome é T.G., e concordo com o Anônimo. Há filmes q sim, podem ser considerados de críticos.
Primeiro: quase todos que são criticos citam os mesmos diretores e falam mal dos blockbusters, é sempre a mesma história.
Segundo: filme, na grande maioria foi feito pra divertir por pior q seja. Até os que concorrem ao Framboesa as vezes são melhores q aqueles q são indicados ao oscar.
Terceiro: Lisandro, não foi erro ter colocado crepúsculo aí em filmes em cartaz já q ainda está em vários estados e vai ter continuação final do ano. Pode esperar.[Nov nos EUA]
Quarto: qdo um filme faz muito sucesso, dependendo do filme, principalmente os blockbusters, há sempre aquele msm grupo q sempre faz o msm comentário.Esses grupos pequenos na maioria das vezes são aqueles q tem um longo estudo do cinema, mas falta ter um pouco da visão do grande público, não ver um filme apenas pra criticar mas, pra distrair.
[O Curioso Caso de Benjamin Button é legal, unico merecedor do Oscar 2009 + a animação Wall-e].
Caro T. G., no blog, lá embaixo, tenho dois textos que podem contribuir para o debate: "O olhar domesticado e a qualificação do olhar" e "O que é um bom filme?". Penso que os dois me facilitam compreender essas questões. Mas não conhecia a expressão "filmes de blockbusters" e muito menos "filme de críticos". Parece que acaba substituindo um falso embate "filme de arte" e "filme comercial" (ou mesmo "filme cult"). Vamos continuar a conversa...
Lisandro, pq "Se eu fosse vc 2" tá junto com "Crepúsculo"? Em poucas semanas de exibição mais de 1 milhão de pessoas foram ver esse filme. Pode não ter sido melhor q o 1º mas é a 1ª vez q um filme brasileiro faz uma continuação. Sendo comédia ainda mais brasileira, é muito dificil alcançar público dos grandes filmes norte-americanos. O Brasil está aos poucos chegando a esse patamar mas em toda a sua história no cinema, isso pode demorar muito, por falta de investimento do próprio país. Há muita gente q gosta de cinema e não há muitos lugares no país pra estudar. Quem é do eixo RJ-SP podem muito bem estudar cinema, mas e o restante do país, como fica?
*Eu concordo com o Fantini. O anonimato é interessante e as pessoas podem se beneficiar dele, desde que não o usem para agredir ou caluniar ninguém.
*Fantini, a verificação de palavras é uma ferramenta do blogger para filtrar "spams", com ela evita-se que os comentários sejam invadidos por publicidade do tipo "aumente o tamanho do seu pênis".
*Eu acho que o comentário do anônimo é importante não pela apreciação estética, mas por mostrar de onde vem a implicância das pessoas com a crítica. A crítica não sabe curtir um filme sem dissecá-lo talvez porque o crítico está sempre preocupado sobre como seu gosto estético irá refletir no seu "daemon". "Diga-me do que gostas e te direi quem és". Desculpa aí, anônimo, mas a função do crítica sempre será esta: deixar claro, para você, que gostou de Crepúsculo, porque outros filmes podem ser considerados melhores. Ele deve apresentar (e representar) um critério de gosto. O papel dele é como o de uma árvore na curva de um caminho. Uma referência para sua viagem. À esquerda dela fica o caminho x e à direita o y. Quem escolhe é você. Tende enteder o crítico não como um cara chato, mas como alguém que estudou o assunto e está te apontando caminhos igualmente possíveis.
Meu caro Lizandro, A sua curiosidade fica satisfeita aqui: http://lauroantonioapresenta.blogspot.com/2009/01/cinema-o-estranho-caso-de-benjamin.html Um abraço amigo deste lado do oceano.
Olá Dary: No meu comentário na TV afirmei da importância do filme "Se eu fosse você 2" para a economia do cinema brasileiro. Mas do ponto de vista estético (a avaliação aqui segue esse critério) é um filme limitado; sobre a formação em cinema: no final dos anos 70 e início dos anos 80, era muito mais complicado pensar e fazer cinema em Goiânia. Hoje, temos praticamente toda a cinematografia em DVD (os filmes ficaram acessíveis. Não tínhamos escolas e fazíamos (e ainda se faz) quase tudo "na mão e no braço". Mesmo assim, nos anos 80, a geração do cineclube já tinha visto boa parte dos filmes mais importantes. Hoje, em Goiânia, a Cambury e a UEG oferecem cursos de cinema. A UFG, na Faculdade de Comunicação, oferece diversas disciplinas. A UFG, hoje (para você ver como tudo melhorou), tem um cinema próprio. Goiânia oferece na atualidade boas perspectivas de formação
eu nao sei o q acontece comigo, só posso ser mt burra.rs mas realmente eu não consigo ver filmes como os críticos, lógico q sei o quanto estudaram para isso. eu leio sobre cinema, gosto, deixo claro: de ver, não de filosofar!mas para mim um filme é bom quando me agrada e pronto (que seja esteticamente!). o engraçado é q mesmo assim às vezes a gente se acha superior, eu trabalho em uma locadora de dvd e mts vezes gosto de filmes que não têm boa saída e solto aquela típica frase: "esse é bom, mas o povo não vai gostar.". como se eu não fizesse parte do povo. eu juro q queria ver como muitos de vocês, mas nao consigo. não gostei do filme "se eu fosse você 2", mas nao por causa dessas "limitações" q vcs falam, só pq achei sem graça. achei importante esse comentário do anônimo.
Olá Camila, seu comentário é sincero e espontâneo. Se tiver um tempo, leia aqui no blog dois textos que escrevi, em janeiro, sobre a "qualificação do olhar" e "o olhar domesticado". Participe sempre do blog.
tambem odiei se (eu fosse vc 2 ) q falta do que fazer no cinema nacional, mais tbm to pasado para deixar meu link da uma pasada la no meu blog ainda to em pocesso de desenvovilmento no chegar a ser um blog completo assim como o seu mais chego la ; http://adriellitonbraga.blogspot.com/ valeu ah tbm adorei (o curioso caso de benjamin button)
Professor de Cinema na UFG, desde 1988. Membro do lendário Cineclube "Antônio das Mortes", fundado em 1977.
O blog tem o auxílio luxuoso de Lorena Gonçalves, Luisa Nogueira, Maria José Soares e Pedro Vinitz.
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Sobre "Crepúsculo", eu discordo totalmente. Não é um filme que faça o telespectador sair da sala de cinema. Para aqueles que não leram o livro, o filme pode parecer de "sessão da tarde", mas não é. É o começo de uma saga interessante que vale a pena ler. Diferente dos filmes de Woody Allen que de comédia não tem nada, e não entendo a reverência em relação à ele sinceramente. A mesma coisa posso falar de "7 vidas", recentemente Will Smith tem feitos filmes muito bons e está se mostrando um excelente ator a cada nova produção...{cont.}
continuando meu comentário... crepúsculo estava com a sala lotada quando assisti, diferentes do "aclamadíssimo" Woody Allen. E Crepúsculo tem a mesma direção do Filme Aos 13. Foi muito bem dirigido e uma ótima diversão.
Por isso, assistam Crepúsculo vale a pena demais. Já sobre O Curioso Caso de Benjamin Button, posso concordar, mas ele não está concorrendo apenas 9 Oscars mas a 13 Oscars.
Caros amigos do blog:
O anômio poderia assinar seu nome. Ficaria mais fácil a interlocução. Sobre Sete Vidas, ler comentário no blog (texto: O olhar domesticado e a qualificação do olhar). Sobre Allen, ler tb. comentário no mês de dezembro. Crepúsculo não teve texto no blog, mas é considerado um filme limitado. Vamos continuar o debate (Pedro Vinitz).
Eu vi no Jornal do Almoço comentários sobre Crepúsculo, pode não ter sido texto no blog mas o próprio falou o seu comentário. Não, Crepúsculo não é um filme limitado, assim como Harry Potter é uma série, tem que assistir todos os filmes até 2013 para fazer um comentário bem complexo sobre o filme, assim como ler os livros. Woody Allen, bem, não é necessário ler o texto publicado pois já vi seus filmes e não vejo algo interessante a ser discutido, é muito limitado, digno de Framboesa de Ouro.
Opa! Mas, Anônimo, por que o Woody Allen é limitado? O fato de que a sala de "Crepúsculo" estava cheia, e a do filme de Woody Allen vazia, significa que o primeiro filme é melhor que o segundo? Bom público implica boa qualidade? Acho que vale pensar nisso, do ponto de vista da crítica, que é o que se quer fazer aqui no blog. Ou não é?
Simples... Woody Allen é filme de crítico e Crepúsculo é um filme pra divertir. Crépusculo envolve romance, mistério e aventura coisas que críticos tendem a não gostar. Como qualquer outro filme cheio de efeitos especiais e uma história considerada limitada. O que me diz sobre O Senhor dos Anéis, Harry Potter, Matrix [tá esse tem um ambito filosofal mas cheio de efeito especial]? Há filmes e filmes. E chegar aonde por exemplo Spilberg chegou são poucos em Hollywood. E nem todos tem "cabeça boa" pra entender filmes tipo Cidades dos Sonhos de David Lynch e tals. Por isso Crepúsculo pode ser considerado um ótimo filme pra divertir e isso é o que a maioria das pessoas procuram.
Esse debate é pertinente, instrutivo. O que motiva cada um de nós a sair de casa, correr perigo e gastar dinheiro para ver um filme? Impossível dizer, cada cabeça uma escolha. Então, os críticos têm o direito de dizer que um filme é excelente e outro é péssimo? Suspeito que não. Agindo assim, não conseguem atrair ninguém para o que o cinema tem de melhor, de grandioso e de belo. Seria mais producente, imagino, se os críticos se esforçassem para mostrar por que razão tal filme é bom, ou excelente, e por que esse outro é regular ou péssimo. Do contrário, o resultado é esse aí: "Eu fico com a minha opinião e você fica com a sua". Lamentável!
Aos amigos que frequentam o blog:
O blog é aberto e não faço "filtro" prévio de ninguém. Mas é bom a pessoa se apresentar. Sem isso não é possível o diálogo.
Lisandro Nogueira.
Bom dia!! Rodrigo Cássio, você participa ativamente do blog. Aqui, praticamente dos todos os filmes são comentados. A avaliação é feita e as pessoas são sempre convidadas a escrever no espaço - o prof. Lisandro abre espaço para praticamente todo mundo. A maioria dos blogs realiza seleção prévia dos comentários. Aqui, nós não fazemos isso. Então não colocamos apenas os bonequinhos. Mas convidamos a todos para a leitura dos vários artigos. (Pedro Vinitz - assistente do blog)
Lisandro,
Defendo o anonimato, embora discorde das idéias do anônimo(a). Grande parte do interesse pela internet vem deste fato, de poder não se inscrever. Mas o blog é seu.
Penso que desde que o anônimo não use este fato para ofender ninguem, está valendo.
Pô, ajude os deficientes visuais e tire esta verificação de palavras...
abcs
Caro João,
Jamais retirei comentário. A pessoa pode manter o anonimato, aqui no blog. Não vamos retirar o comentário dela (exceto se for uma ofensa pessoal). Mas isso nunca aconteceu. Mas pedimos, quando possivel, que a pessoa coloque seu nome. Estamos estabelecendo uma comunidade de debates cinematográficos e outros assuntos. Desta forma, se a pessoa assina, coloca o nome, a comunidade se fortalece e facilita o diálogo. O blog está aberto para os debates e trocas de idéias. Vamos em frente!! Lisandro Nogueira
Oi, Pedro Vinitz! Eu não entendi o comentário que você dirigiu a mim. Será que você queria dialogar com o "Anônimo"?
***
Lisandro: Por que "O Curioso Caso de Benjamin Button" está tão bem cotado? Achei o filme mediano, apenas. O que há de "existencial" na personagem foi prejudicado pela intenção de criar uma alegoria histórica, e vice versa. O que não aconteceu com o "Forrest Gump", seu filme-irmão. Pesando os dois, o filme do Zemeckis é muito melhor. Você não acha?
***
Oi, "Anônimo", a crítica de cinema não é bem como você diz. Repare melhor. Também não vejo em ninguém, aqui, a intenção de ter uma opinião fechada, do tipo "gosto não se discute". Até porque gosto e juízo estético são coisas diferentes. Os críticos sabem disso. Há exemplos no próprio blog do Lisandro. Por outro lado, afirmações como "Woody Allen é limitado porque é filme de crítico" (seja lá o que isso for) não fazem muito sentido. Dividir o cinema em "filmes de crítico" e "filmes de público" é um passo em falso.
Olá Rodrigo,
Concordo em parte com você: Forrest parece ser melhor que Benjamin. Mas o contexto é outro e, mesmo com o esquema do melodrama (não assim tão forte), ele me parece bem razoável ao problematizar questões tão delicadas. O outro esbarrou em muitas caricaturas.
ps- sobre o blog: hoje, eu e Pedro mexemos na administração "técnica". Alguns filmes estavam fora de lugar.
ps2: realmente não existe "filme de crítico". O crítico só facilita o debate e a colocação de paradigmas. No texto q. voltou sem querer, "O que é um bom filme?", a idéia de ajudar a cronstruir a qualificação do olhar, já é uma boa tarefa para um crítico de cinema ou de qualquer outra área. (Lisandro Nogueira)
Meu nome é T.G., e concordo com o Anônimo. Há filmes q sim, podem ser considerados de críticos.
Primeiro: quase todos que são criticos citam os mesmos diretores e falam mal dos blockbusters, é sempre a mesma história.
Segundo: filme, na grande maioria foi feito pra divertir por pior q seja. Até os que concorrem ao Framboesa as vezes são melhores q aqueles q são indicados ao oscar.
Terceiro: Lisandro, não foi erro ter colocado crepúsculo aí em filmes em cartaz já q ainda está em vários estados e vai ter continuação final do ano. Pode esperar.[Nov nos EUA]
Quarto: qdo um filme faz muito sucesso, dependendo do filme, principalmente os blockbusters, há sempre aquele msm grupo q sempre faz o msm comentário.Esses grupos pequenos na maioria das vezes são aqueles q tem um longo estudo do cinema, mas falta ter um pouco da visão do grande público, não ver um filme apenas pra criticar mas, pra distrair.
[O Curioso Caso de Benjamin Button é legal, unico merecedor do Oscar 2009 + a animação Wall-e].
Caro T. G., no blog, lá embaixo, tenho dois textos que podem contribuir para o debate: "O olhar domesticado e a qualificação do olhar" e "O que é um bom filme?". Penso que os dois me facilitam compreender essas questões. Mas não conhecia a expressão "filmes de blockbusters" e muito menos "filme de críticos". Parece que acaba substituindo um falso embate "filme de arte" e "filme comercial" (ou mesmo "filme cult"). Vamos continuar a conversa...
Lisandro, pq "Se eu fosse vc 2" tá junto com "Crepúsculo"? Em poucas semanas de exibição mais de 1 milhão de pessoas foram ver esse filme. Pode não ter sido melhor q o 1º mas é a 1ª vez q um filme brasileiro faz uma continuação. Sendo comédia ainda mais brasileira, é muito dificil alcançar público dos grandes filmes norte-americanos. O Brasil está aos poucos chegando a esse patamar mas em toda a sua história no cinema, isso pode demorar muito, por falta de investimento do próprio país. Há muita gente q gosta de cinema e não há muitos lugares no país pra estudar. Quem é do eixo RJ-SP podem muito bem estudar cinema, mas e o restante do país, como fica?
*Eu concordo com o Fantini. O anonimato é interessante e as pessoas podem se beneficiar dele, desde que não o usem para agredir ou caluniar ninguém.
*Fantini, a verificação de palavras é uma ferramenta do blogger para filtrar "spams", com ela evita-se que os comentários sejam invadidos por publicidade do tipo "aumente o tamanho do seu pênis".
*Eu acho que o comentário do anônimo é importante não pela apreciação estética, mas por mostrar de onde vem a implicância das pessoas com a crítica. A crítica não sabe curtir um filme sem dissecá-lo talvez porque o crítico está sempre preocupado sobre como seu gosto estético irá refletir no seu "daemon". "Diga-me do que gostas e te direi quem és". Desculpa aí, anônimo, mas a função do crítica sempre será esta: deixar claro, para você, que gostou de Crepúsculo, porque outros filmes podem ser considerados melhores. Ele deve apresentar (e representar) um critério de gosto. O papel dele é como o de uma árvore na curva de um caminho. Uma referência para sua viagem. À esquerda dela fica o caminho x e à direita o y. Quem escolhe é você. Tende enteder o crítico não como um cara chato, mas como alguém que estudou o assunto e está te apontando caminhos igualmente possíveis.
*Achei Crepúsculo ruim!
Meu caro Lizandro,
A sua curiosidade fica satisfeita aqui:
http://lauroantonioapresenta.blogspot.com/2009/01/cinema-o-estranho-caso-de-benjamin.html
Um abraço amigo deste lado do oceano.
Este comentário foi removido pelo autor.
Olá Dary:
No meu comentário na TV afirmei da importância do filme "Se eu fosse você 2" para a economia do cinema brasileiro. Mas do ponto de vista estético (a avaliação aqui segue esse critério) é um filme limitado; sobre a formação em cinema: no final dos anos 70 e início dos anos 80, era muito mais complicado pensar e fazer cinema em Goiânia. Hoje, temos praticamente toda a cinematografia em DVD (os filmes ficaram acessíveis. Não tínhamos escolas e fazíamos (e ainda se faz) quase tudo "na mão e no braço". Mesmo assim, nos anos 80, a geração do cineclube já tinha visto boa parte dos filmes mais importantes. Hoje, em Goiânia, a Cambury e a UEG oferecem cursos de cinema. A UFG, na Faculdade de Comunicação, oferece diversas disciplinas. A UFG, hoje (para você ver como tudo melhorou), tem um cinema próprio. Goiânia oferece na atualidade boas perspectivas de formação
eu nao sei o q acontece comigo, só posso ser mt burra.rs
mas realmente eu não consigo ver filmes como os críticos, lógico q sei o quanto estudaram para isso.
eu leio sobre cinema, gosto, deixo claro: de ver, não de filosofar!mas para mim um filme é bom quando me agrada e pronto (que seja esteticamente!).
o engraçado é q mesmo assim às vezes a gente se acha superior, eu trabalho em uma locadora de dvd e mts vezes gosto de filmes que não têm boa saída e solto aquela típica frase: "esse é bom, mas o povo não vai gostar.". como se eu não fizesse parte do povo.
eu juro q queria ver como muitos de vocês, mas nao consigo.
não gostei do filme "se eu fosse você 2", mas nao por causa dessas "limitações" q vcs falam, só pq achei sem graça.
achei importante esse comentário do anônimo.
meu nome é camila, eu q escrevi o comentário acima. é q eu nem sei mecher nesse negócio.rs
Olá Camila, seu comentário é sincero e espontâneo. Se tiver um tempo, leia aqui no blog dois textos que escrevi, em janeiro, sobre a "qualificação do olhar" e "o olhar domesticado". Participe sempre do blog.
tambem odiei se (eu fosse vc 2 ) q falta do que fazer no cinema nacional, mais tbm to pasado para deixar meu link da uma pasada la no meu blog ainda to em pocesso de desenvovilmento no chegar a ser um blog completo assim como o seu mais chego la ; http://adriellitonbraga.blogspot.com/ valeu ah tbm adorei (o curioso caso de benjamin button)
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